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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Mini 3 da Dell tem tela sensível ao toque e Android

Smartphone chega ao Brasil até o final do ano e será oferecido pela Claro




A Dell anunciou nesta sexta-feira (13/11) que irá vender o smartphone Mini 3 no Brasil por meio da operadora móvel Claro. O País é o segundo mercado no qual a fabricante irá comercializar o aparelho. A Dell também venderá o smartphone na China, pela China Mobile. O equipamento tem tela touchscreen, a exemplo doiPhone.

Segundo o diretor de produtos para o consumidor final da Dell na América Latina, Hans Erickson, este anúncio representa uma extensão natural da empresa no segmento de produtos e serviços de internet móvel. “Nosso ingresso no segmento de smartphones é muito importante para nossa estratégia de mobilidade”, diz ele, lembrando que a fabricante já possui importantes parcerias no segmento de notebooks com conexão 3G em diversos países.

Além de imagens do produto, a Dell não divulgou detalhes sobre a configuração do Mini 3. O que se sabe é que ele terá tela touch e virá com o sistema operacional do Google. O executivo afirma que ainda não está definido se o smartphone já trará a versão do 2.0 do sistema operacional, que foi escolhido justamente por se tratar de uma plataforma aberta, embora não esteja descartado a utilização de outros sistemas operacionais no futuro.

dell_mini_3_300.jpg

Os primeiros Mini 3 que serão vendidos serão importados – a Dell não informa onde serão fabricados. Sobre uma possível fabricação local dos smartphones, Erickson afirma que – como todos os produtos da marca –, a fabricação no Brasil depende de uma série de fatores que vêm sendo avaliados.

Outros países das Américas do Sul e Central podem receber o Mini 3 em breve. Segundo Erickson, a América Móvil, controladora da Claro, é parceira de Dell na venda de notebooks e a ampliação desse contrato é uma consequência natural.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

China pode censurar World of Warcraft





SÃO FRANCISCO - Um regulador chinês suspendeu a aprovação da NetEase.com para operar o jogo online da Activision Blizzard "World of Warcraft".

Citando uma "violação grosseira" de regulamentações, a Administração Geral de Imprensa e Publicação afirmou que suspendeu um pedido da NetEase para operar o "Burning Crusades" - mais recente versão do jogo licenciado pela Activison.


O órgão regulador publicou um comunicado em seu site exigindo que a companhia afiliada à NetEase pare de cobrar usuários que quiserem jogar o World of Warcraft e impeça registros de novas contas.

Pequim vem tentando restringir os jogos online, argumentando que teme conteúdos indesejáveis. Em outubro, o regulador impediu diversas formas de investimento estrangeiro na indústria de games online do país - que deve crescer entre 30% e 50% neste ano e movimentar 4 bilhões de dólares.

Mas analistas afirmam que o impacto de outras operadoras de jogos online como a Shanda seria mínimo, porque essas empresas estão de acordo tanto com os órgãos reguladores quanto com o Minisério da Cultura, também considerado um regulador dessa indústria.

A NetEase estreou o World of Warcraft na China no dia 19 de setembro. O analista da Roth Capital Partners, Adam Krejcik, disse que a atitude do regulador não foi uma surpresa, dados os relatórios que já haviam sido entregues pela agência criticando negativamente o popular jogo e reclamando de que ele havia chegado ao mercado sem a sua aprovação.





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