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segunda-feira, 10 de maio de 2010

Mundo das Balas



Mais Novidade e serviço


Melhore e mais modernos




Se algo na história das armas de fogo é confuso, é a nomenclatura dos calibres. E o motivo desta confusão é que utilizamos uma nomenclatura comercial, criada em regiões diferentes, por fabricantes diferentes e com sistemas métricos diferentes.

Por exemplo, se pegarmos uma munição de calibre real de aproximadamente 8,9mm, ela poderia ser uma 9mm Pistol, 9mm Luger ou 9mm Para ou 9mm Parabellun, .380 ACP ou 9mm Curto, .38 SWC, .38 SWL, .38 SPL, .38 SPL+P, .38 SPL+P+, .357 Magnum.

Notem a quantidade de nomenclaturas e munições diferentes para um mesmo calibre real.

Vamos por ordem na casa e ver quem é quem. Então, o que afinal é o calibre?

Calibre real é o maior diâmetro interno do cano da arma e conseqüentemente o diâmetros do projétil.

Calibre nominal é o nome dado a este calibre pelo fabricante, e ele que estudaremos abaixo.

Temos basicamente quatro origens diferentes para nomenclatura dos calibres: Armas de cano de alma lisa, Centro Europeu, Inglês e Norte-Americano. Diferindo ainda entre armas curtas e longas.

O primeiro deles, e menos intuitivo é utilizado para armas longas de alma lisa. Como a famosa 12. Para medir o calibre destas armas devemos verificar quantas esferas perfeitas, de chumbo puro, com o diâmetro exato ao do cano da arma são necessárias para formar uma libra, em outras palavras, significaria que 12 esferas de chumbo do calibre da arma em questão (diâmetro de 18,5 mm) pesariam 453,8 gramas.

O sistema Centro Europeu é baseado no sistema métrico decimal, foi um dos primeiros sistemas utilizados e tem origem na industria de armamento alemã, este sistema utiliza na nomenclatura o diâmetro do projétil e o tamanho do cartucho, em milímetros, separados por um “x”. Por exemplo, o fuzil FAL (belga), utilizado pelo Exercito Brasileiro, é de calibre 7,62×51, significa que a seu projétil tem um calibre de 7,62 mm e o seu invólucro, um comprimento de 51 mm. Como não poderia deixar de haver variações, podemos encontrar o mesmo calibre das seguintes formas: 7,62mm x 51mm ou 7,62×51mm. Além disto, pode ser utilizado um conjunto de letras ao final para caracterizar alguma característica da munição (6,5 x 27 R) ou ainda uma característica do fabricante (6,5 x 58 mm Mauser-Vergueiro).

O sistema Inglês, medido em décimos e centésimos de polegada, ou seja, com frações de polegadas. Sendo assim, a .50 significando cinquenta centésimas de polegada e .303, significando trezentas e três milésimas de polegada. Neste sistema também é comum haver referência a uma caracteristica da munição ou do fabricante, como .357 Magnun ou .50 Browning.

Por fim, o sistema Norte-Americano é o que mais sofreu alteração e hoje o menos utilizado mundialmente. As munições dos EUA eram identificadas por uma seqüência de três números, separadas por “-”, que indicavam respectivamente o calibre (em décimos de polegada), o peso em grains da carga de pólvora negra e o peso em grains do projétil. Este último era opcional e raramente utilizado.

Com o fim do uso de pólvora negra o segundo parâmetro também deixou de ser usado e agora cada fabricante segue o seu padrão. Por exemplo, na identificação da munição .30-06 Springfield, o segundo número refere-se ao ano da sua adoção, 1906, como forma de diferenciá-la da munição .30-03 Springfield, de calibre igual mas adotada em 1903. Outro exemplo é a munição .30-338, significando que resulta da adaptação de um invólucro da munição de calibre .338 a uma bala de calibre .30.

Armar curtas em geral tem uma nomenclatura simplificada, com o diâmetro do projétil (em qualquer sistema de medida, de acordo com a origem da munição) seguido da característica ou informação adicional do fabricante.

Como exemplo temos a munição mais popular no Brasil, .38 SPL e uma dezena de outros exemplos, como: 7.65mm Browning, .357 Magnum, .380 ACP, .40 S&W, etc.

9mm Parabellum, .40 S&W, .45 ACP, 5,7×28mm, 5,56×45mm NATO, .300 Winchester Magnum, 2,75 e 3 polegadas de 12 gauge


quinta-feira, 29 de abril de 2010

As carabinas Impala modelos Máster 422 e Match-Master 322, de cima para baixo.


Tudo Feito Para Você

Prediletos a sua escolha


Porém, uma lacuna ainda existia no mercado; as carabinas fabricadas pela Rossi, empresa localizada no Rio Grande do Sul e da CBC, em São Paulo, não atendiam muito bem as exigências do atirador do tiro esportivo mais sério no calibre 22, que até então tinha que importar essas armas de fabricantes que ofereciam modelos mais refinados.

Pensando nesse nicho de mercado, justamente na faixa de atiradores praticantes das provas de carabinas .22 com alvos posicionados a 25 metros, a CBC resolve, em 1983, lançar uma nova linha de carabinas esporte, a que deu o nome de Impala. Essas armas possuíam, na verdade, uma ação de ferrolho derivada do rifle modelo 122, com ligeiras modificações, mas com um sistema de gatilho totalmente novo e mais elaborado. Dois modelos foram apresentados: o modelo Match-Master 322 e o Master 422. A diferença que mais se destacava entre eles era o desenho do cano e o do carregador. O 322 era oferecido com um cano bem mais pesado, estilo “bull-barrel”, pesando só o cano 1,760 Kg e com carregador para seis cartuchos embutido na coronha. O 422 possuía o cano mais leve, com um peso de 1,280 Kg, menos espesso, e seu carregador com capacidade de 10 tiros, podia ser retirado através de uma abertura na parte inferior da coronha, bem ao estilo dos modelos 122. Porém, no 422 pode-se carregar com o magazine removido da arma; no 322, a carga de cartuchos só pode ser feita com a culatra aberta, inseridos um a um no carregador que não é removível. O magazine aceita munições calibre 22 em três tamanhos, Curta, Longa e Long-Rifle.

Pela faixa de preço em que se situavam os dois modelos, bem acima da média das demais carabinas do mercado na época, e pela pequena diferença existente no valor entre as duas versões, era de se supor que o modelo 422 não seria tão bem aceito quanto à sua versão mais cara. Esse detalhe até hoje é percebido, quando se observa a presença praticamente unânime dos 322 nos estandes de tiro. Por esse motivo, vamos nos dedicar neste artigo, especificamente, sobre o modelo 322 “Match-Master”.

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A Impala modelo Match-Master 322 (Arma e foto do autor)

segunda-feira, 26 de abril de 2010

A carabina CBC “Impala”



Novidade em game

Melhores preços


CBC, Companhia Brasileira de Cartuchos, é uma empresa presente no cenário brasileiro há cerca de 70 anos. Ela é oriunda da antiga F.N.C.M, Fábrica Nacional de Cartuchos e Munições, fundada pelos imigrantes italianos Costabile e Nicola Matarazzo. A F.N.C.M. foi uma empresa historicamente importante para o Estado de São Paulo, pois na época da Revolução Constitucionalista, foi a fornecedora dos cartuchos utilizados pelas Forças Revolucionárias do Estado. Nessa oportunidade, saíam desta fábrica cerca de 30.000 cartuchos de calibre 7X57mm Mauser, por dia. Em 1936 a empresa teve seu controle acionário transferido para a Remington Arms, tradicional empresa norte-americana de armas e munições. Em 1953, a CBC inicia no Brasil a fabricação dos cartuchos de fogo circular calibre .22, nas versões curta e Long-Rifle (LR).

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Foto: Cartuchos cal. 22LR fabricados pela CBC. O da direita é da época do início da produção destas munições no Brasil.

Sua produção atingia a marca de 2,5 milhões de cartuchos por ano. O calibre .22, pela sua baixa complexidade e baixo custo de fabricação, é o calibre mais utilizado no mundo nas áreas de tiro esportivo e caças pequenas. Por ser provido de sistema de ignição circular, mundialmente conhecido como “rim-fire”, não utiliza espoleta externa e com isso a construção do cartucho é muito mais simples e menos dispendiosa. Com isso, é também o cartucho de arma de fogo mais acessível, economicamente.

Com a popularização do uso deste calibre em tiro esportivo e de diversão (plinking) e no rastro de outras empresas nacionais que lançaram armas leves para essa finalidade, a CBC entra, na década de 60, no mercado de fabricação de armas com modelos que fizeram sucesso, como os rifles semi-automáticos modelo 66 Nylon, na verdade um modelo oriundo da Remington, e as carabinas da linha 122, de repetição por ação de ferrolho.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

H&K 417 CALIBRE 7,62×51mm NATO

Tudo Feito Para Você

Prediletos a sua escolha


No momento em que os ensinamentos dos conflitos em curso, sobretudo o do Afeganistão, colocaram na “ordem do dia” nos exércitos aliados a questão do melhor calibre para as armas ligeiras utilizadas pelos combatentes que enfrentam a guerrilha, o “Operacional” apresenta um novo colaborador, especialista exactamente em armamento ligeiro.
Miranda Neto, autor deste artigo, tem 24 anos de Fuzileiro da Marinha Portuguesa, 22 dos quais no Destacamento de Acções Especiais. Foi nesta unidade de operações especiais que teve oportunidade de se especializar em diversas áreas, nomeadamente em armamento ligeiro, táctica e tiro. Além da sua experiência pessoal, na Cooperação Técnico-Militar, em operações reais em África (entre outras a da Guiné-Bissau em 1998), operações terrestres e marítimas de combate ao narco-tráfico em Portugal., frequentou diversos cursos nesta área em Portugal e no estrangeiro. É há muitos anos instrutor de vários cursos na área do armamento e contra-terrorismo marítimo, em Portugal e no estrangeiro, e autor do livro “Tiro de Defesa” e de vários artigos em revistas da especialidade.
O artigo de Miranda Neto, que acedeu ao nosso convite para escrever sobre o assunto “HK 417″, é um contributo do “Operacional” para o debate em curso e, porque não, para a incrível história da substituição da arma ligeira das Forças Armadas Portuguesas. Tudo isto no momento em que nova força do Exército está a dias de ser empenhada em operações no Afeganistão. Embora tenha recebido um número reduzido de armas novas (metralhadoras ligeiras, espingardas automáticas e pistolas), a sua espingarda standard será a G3 fabricada na Fábrica de Braço de Prata já lá vão mais de 40 anos. Miguel Silva Machado.

A HK 417 já "combate" no Afeganistão

A HK 417 já combate no Afeganistão

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Europa tem nova arma no combate ao terrorismo: detetives cegos


Onde está o limite??

Dan Bilefsky
Em Antuérpia, Bélgica

Sacha Van Loo, 36, não é um policial comum. Ele carrega uma bengala branca, em vez de uma arma. E, pelo barulho de um motor em uma gravação, pode discernir se um suspeito está dirigindo um Peugeot, um Honda ou uma Mercedes.

Van Loo é uma das novas armas da Europa na luta global contra o terrorismo e o crime organizado: um Sherlock Holmes cego, cuja deficiência o permite encontrar pistas que os outros detetives não vêem.

"Ser cego me forçou a desenvolver os outros sentidos, e minha força como detetive está em meus ouvidos", diz ele de seu escritório na Polícia Federal Belga, onde um pedaço de papel cravado de marcas de uma sessão de tiro ao alvo recente era orgulhosamente apresentado na parede. "Ser cego também requer reconhecer seus limites", acrescentou com um sorriso, observando que o treinador com visão guiou suas mãos durante a prática de tiro "para garantir que ninguém se ferisse".

Van Loo, homem magro que nasceu cego, é um dos seis policiais cegos na unidade pioneira especializada na transcrição e análise de gravações de grampos em investigações criminais. Lingüista que aprendeu servo-croata por diversão, ele lamenta não ter o direito de carregar uma arma no serviço nem de fazer prisões. Mas seu sentido de audição é tão agudo que Paul Van Thielen, diretor da Polícia Federal Belga, compara seus poderes de observação aos de um "super-herói".

Quando a polícia escuta um suspeito de terrorismo fazendo uma ligação, Van Loo pode ouvir os tons discados e imediatamente identificar o número. Ao ouvir o eco da voz nas paredes, ele deduz se o suspeito está falando de uma sala de aeroporto ou de um restaurante lotado. Recentemente, a polícia belga passou horas lutando para identificar um contrabandista de drogas em uma gravação fraca, concluindo que era marroquino. Van Loo, que tem uma "biblioteca de sotaques na cabeça", ouviu e deduziu que era albanês, fato confirmado após sua prisão.

"Tive que treinar meu ouvido para saber onde estava. É uma questão de sobrevivência para atravessar a rua ou entrar em um trem", disse ele. "Algumas pessoas podem se perder no barulho de fundo, mas como sou cego, divido a audição em diferentes canais. São esses detalhes que podem ser a diferença entre resolver ou não um crime."

Sua deficiência, diz ele, também lhe deu a força emocional para lidar com o estresse do trabalho. "Ouvi criminosos planejando assassinato, traficantes fazendo planos de entregar drogas, homens brigando. Ser cego me ajuda a não me deixar afetar porque tenho que ser duro."

A unidade cega de polícia, que entrou em operação em junho, originou-se após Thielen ouvir falar de um policial cego na Holanda. Ele estava procurando formas de melhorar a integração com a comunidade e fez a conexão de que os cegos podem se provar mais adeptos a ouvir e interpretar grampos do que quem vê. A idéia, diz ele, ganhou força após o governo belga aprovar uma lei há alguns anos dando à polícia maiores poderes de usar grampos na investigação de 37 áreas de crime, incluindo terrorismo, homicídio, crime organizado e seqüestro de menores.

A polícia também reconheceu que policiais cegos como Van Loo poderiam ser particularmente valiosos em investigações de combate ao terrorismo, porque as gravações de grampos -de ligações telefônicas ou de microfones colocados nas casas de terroristas- muitas vezes são abafadas por fortes barulhos de fundo, requerendo um ouvido altamente treinado para discernir as vozes. Alain Grignard, autoridade no combate ao terrorismo da Polícia Federal de Bruxelas, observa que os grampos foram cruciais nas recentes prisões de uma grande célula terrorista na Bélgica que recrutava para a insurgência no Iraque.

Além de seus ouvidos altamente desenvolvidos, Van Loo também é tradutor treinado que fala sete línguas, inclusive russo e árabe -um talento que o torna indispensável, segundo Grignard. Seu conhecimento de sotaques pode ajudá-lo a diferenciar entre, digamos, um egípcio ou um marroquino. "Você precisa de todos os recursos em uma investigação de terrorismo, e um policial cego poliglota pode ser uma arma poderosa".

A polícia belga ficou impressionada com o número de cegos que se inscreveram para as vagas. Altas notas nos testes de audição eram pré-requisito para o cargo, como ter no mínimo 33% de cegueira. Van Thielen, o chefe de polícia, disse que foi forçado a rejeitar dezenas de inscrições cuja visão era boa demais, inclusive um "cego" que chocou os recrutadores da polícia quando chegou à entrevista de carro.

Van Thielen também se lembra que o recrutamento de cegos teve outros desafios. Como eles seriam usados quase exclusivamente para investigações de grampos, e a força não queria expô-los a situações de perigo, receberam um status especial sob a lei de 2006 para trabalhadores forenses que dá aos civis alguns poderes de polícia, mas os proíbe de fazer prisões ou carregar armas.

Van Thielen também enfrentou resistência de outros veteranos da força, que achavam que ter colegas cegos seria um fardo. Outros não sabiam como se comportar na frente de cegos e se perguntavam se dizer "au revoir", ou literalmente, "até nos revermos", causaria ofensa. Para acalmá-lo de suas preocupações, Van Thielen criou sessões de treinamento especiais com voluntários cegos. Uma dica: não deixe os cabos de computador pelo chão porque os oficiais cegos podem tropeçar.

"No princípio, quando os membros da polícia ouviram que cegos iam trabalhar ali, riram e me disseram que éramos uma força policial, e não uma obra de caridade", disse Van Thielen. "Mas a postura mudou quando os policiais cegos chegaram e mostraram sua determinação de trabalhar duro e de serem úteis".

Não foram só as atitudes que precisaram de atualização. Além de instalar elevadores ativados por voz na delegacia, os oficiais cegos receberam computadores especial de $ 10.000 euros, equipados com teclado em Braille e um sistema de voz que transmite imagens visuais em som.

Quando Van Loo transcreve uma gravação, usa fones de ouvido e passa o dedo indicador em uma longa faixa de caracteres em Braille na base do teclado, cujos caracteres se alteram para replicar o que está na tela, desligada. Quando ele sai, carrega um aparelho de GPS da polícia, com voz que o dirige ao destino, rua por rua.

Com dois filhos, Van Loo atribui seu sucesso aos seus pais, que o ensinaram logo cedo a ser independente. Ele se lembra que, quando era criança, seu pai, cinéfilo, levava-o para assistir filmes. Seu pai também o ensinou a dirigir um carro colocando-o no colo e guiando suas mãos no volante. Sua habilidade de se adaptar, diz ele, foi reforçada por freqüentar uma escola comum. Ele também freqüentou uma escola para cegos, onde aprendeu a manobrar a bengala e a ler russo em Braille. Para relaxar, ele esquia, anda a cavalo e toca flauta árabe.

"Meus pais aceitaram minha cegueira, o que também me ajudou a aceitá-la", disse ele. "Ajudou o fato de eles não terem tido medo de riscos".

Cindy Gribomont, diretora de treinamento da Liga de Braille de Bruxelas, instituto para cegos que ajudou no recrutamento da polícia, diz que superar os preconceitos dos empregadores é seu maior desafio. "Os empregadores precisam ser estimulados, porque têm medo de empregar pessoas com deficiências."

Van Loo, de sua parte, diz que continua determinado a não deixar sua deficiência dominá-lo. "Ser cego não é sempre muito fácil", disse ele. "Não me concentro nisso. Não nego tampouco. É trágico, contudo, que um policial cego seja visto como exceção."

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Conheça a mais nova pistola turca: a Akdal Ghost TR-01


Pistola Akdal Ghost TR-01 fabrircada na Turquia
A pistola Akdal Ghost TR-01 é o mais nova arma desenvolvida pela empresa turrca Ucyildiz Armas Ltd Inc. É uma pistola compacta semi-automática destinada para a polícia, segurança privada e civis (quando a lei permitir tal utilização). A Akdal Ghost TR-01 parece ter sido formente influenciada pela pistola austríaca Glock no seu desenho, embora a Akdal ser uma pistola com melhor ergonomia, com moldura em polímero

Características:
País: Turquia
Calibre: 9 x 19 mm
Peso: 825 g
Comprimento total: 190 mm
Comprimento do cano: 113 mm
Carregador: com 15 projéteis
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Plano nacional de banda larga deve sair neste mês

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve decidir ainda em fevereiro o Plano Nacional de Banda Larga e a Telebrás deve ser o braço do Executivo na iniciativa, afirmou nesta terça-feira o secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Rogério Santanna.

O programa tem o objetivo de universalizar o acesso à Internet no país.

"Acho que tem grandes chances de a Telebrás ser a empresa pública", disse Santanna a jornalistas após sair de uma reunião com Lula e representantes do setor.

Segundo ele, o presidente ainda não "bateu o martelo" sobre nenhuma das ações em debate.

"Só se mostrou (na reunião) as macrolinhas e o presidente falou que decide ainda esse mês", disse ele, recusando-se a detalhar as propostas discutidas.

Ele comentou que haverá uma nova reunião sobre o tema no próximo dia 10.

(Reportagem de Fernando Exman)
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010


Órgão alerta para e-mail falso que traria recomendação de segurança para
situações de assalto em terminais de atendimento.

A Polícia Federal (PF) emitiu na sexta-feira (15/1) um comunicado no qual alerta para um boato perigoso que circula pela internet. A despeito de uma suposta proteção contra sequestro-relâmpago, os internautas estão recebendo um e-mail que diz que é possível acionar a polícia digitando a senha bancária com a ordem invertida. Segundo a PF, isso não é verdade.

Essa situação não é nova. Em 2007, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) havia divulgado um comunicado em que recomendava aos usuários que ignorassem mensagens suspeitas.

Cuidados no caixa eletrônico

Agora, a Febraban selecionou algumas dicas para o usuário não cair em armadilhas.

*Ao digitar sua senha, diz a entidade, a pessoa deve manter o corpo próximo à máquina, para evitar que outros possam ver os dados ou descobri-los por meio do movimento dos dedos no teclado. As pessoas atrás de você devem respeitar as faixas de segurança.

*Utilize os caixas automáticos instalados em locais de grande movimentação e, se possível, em ambientes internos (shoppings, lojas de conveniência, postos de gasolina etc.).

*Sempre que possível, faça seus saques no horário comercial, quando o movimento de pessoas é maior, e evite o período noturno. Quando precisar realmente sacar dinheiro à noite, leve um ou mais acompanhantes adultos para que fiquem fora da cabine, como se estivessem na fila.

*Nunca aceite ou solicite ajuda de estranhos, mesmo que não lhe pareçam suspeitos.

*Esteja atento à presença de pessoas suspeitas ou curiosas no interior da cabine ou nas proximidades. Na dúvida, não faça a operação.

*Caso não consiga concluir uma operação, aperte a tecla anula ou cancela.

*Em caso de retenção do cartão no caixa automático, aperte a tecla anula ou cancela e comunique o ocorrido imediatamente ao banco. Tente utilizar o telefone da cabine para comunicar o fato. Se ele não estiver funcionando, pode tratar-se de tentativa de golpe. Nesses casos, nunca aceite ajuda de desconhecidos - mesmo que digam trabalhar no banco - nem digite senha alguma na máquina.

*Não se preste a receber créditos de pessoas desconhecidas em sua conta. Propostas desse tipo são feitas por golpistas nas proximidades de caixas automáticos e de agências.

*Desconfie de vantagens financeiras ou dramas familiares que lhe sejam apresentados por desconhecidos na fila do caixa automático, especialmente propostas de utilização de sua conta para transferência de valores.

*Evite sacar grandes valores em dinheiro. Nas transações de altas quantias, dê preferência aos meios eletrônicos de pagamentos, como cartões, docs e teds

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